terça-feira, 8 de julho de 2014

Controle Glicêmico X Insulina


A taxa indica a concentração de glicose (açúcar) no sangue e é considerada normal se estiver entre 60 e 99 mg/dL. Em linhas gerais, quem obtém muito açúcar da alimentação desenvolve resistência a um hormônio chamado insulina, produzido pelo pâncreas. E é justamente a insulina a responsável por empurrar a glicose para dentro das células para que seja usada, ali, como fonte de energia. Porém, quando esse processo não acontece como deveria, a glicose passa a se acumular no sangue e seu excesso é eliminado pelos rins, através da urina, antes que o organismo consiga utilizar a substância como um importante combustível para suas atividades. Por isso mesmo, o desequilíbrio nos níveis de glicose pode comprometer o funcionamento dos rins, além de acarretar outras consequências sérias, como problemas de visão e decoração, incluindo o infarto.

1. Com a insulina alta, o corpo para de gerar energia a partir do tecido gorduroso. O que o hormônio faz é justamente o contrário: estimula a formação de mais gorduras, que vão ser armazenadas pelo corpo, formando os famosos pneuzinhos.

2. Ela também aumenta o nível de triglicérides no sangue, composto que favorece o aparecimento de complicações cardíacas.

3. Com a insulina alta, a sensação de saciedade é abreviada e a compulsão aumenta. Assim, o risco de sair da dieta cresce muito.

4. A produção de neurotransmissores essenciais ao bem-estar, como a serotonina e a dopamina, fica prejudicada quando a insulina está desregulada. Com isso, aumentam a irritabilidade, a insônia e até as chances de ter depressão.

5. Se a resistência à insulina não for controlada, pode haver danos de initivos no pâncreas, órgão que a produz e se ressente por causa da sobrecarga de trabalho.

Nutribeijoss!

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